Dia Internacional da Mulher: Projeto Florescer resgata autoestima de participantes

O artesanato como terapia e oportunidade de empreender. Com essa premissa, o projeto Florescer tem transformado a vida de muitas mulheres em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba.

Realizado pela GERAR (Geração de Emprego, Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional), o Florescer já formou cerca de 150 participantes. Este ano vai ser ampliado, com a abertura da primeira turma em Ponta Grossa no final deste mês

São quase dois meses de curso em que a transformação é visível a cada aula. “O objetivo sempre foi fazer um programa voltado à geração de emprego e renda. Mas também levar em consideração a saúde mental, pois quando a pessoa trabalha com as mãos é um estímulo a sair de situações de depressão”, explica a coordenadora do projeto, Alessandra Neumann Stutz Borin.

Participantes

Neiva Ferreira Gaspar, 63 anos, já fazia artesanato antes do projeto. Mas buscou aprimorar a técnica e se desenvolver como empreendedora, para enfrentar a timidez de botar preço e cobrar. Além dos conhecimentos, ganhou amigos. “Eu amo fazer artesanato, aprender coisas novas. O projeto é muito bom para a cabeça. Melhor coisa que tem é sair de casa. Se ficar parado, a cabeça vai atrofiando”.

Elisangela Melo é de Manaus e veio para Campo Largo para realizar tratamento contra o câncer de mama. Sem poder trabalhar por causa da doença, o curso foi uma oportunidade de aprender artesanato e ter uma renda, mas principalmente se mostrou uma terapia que contribuiu para a saúde mental dela. “Foi muito importante para a saúde mental e para esquecer um pouco os problemas. Antes, eu me sentia muito sozinha”.

Benedita gostou tanto que, após participar em 2021, voltou no ano passado. “Eu gosto muito de aprender. Dessa vez, ensinaram uma outra técnica. E a convivência é muito boa”.

A psicóloga e arteterapeuta, Mara Grebogy, destaca que o projeto, além de estimular o empreendedorismo, contribuiu para a convivência social. “Elas criam laços entre si e acabam se ajudando. Elas se visitam, criam grupos de WhatsApp, trocam informações, uma ajuda a outra a fazer o trabalho. E precisam se desafiar a fazer uma coisa que não tinham feito antes, saindo do lugar comum e quebrando padrões. Elas percebem que conseguem e são capazes”.

O artesanato como terapia e oportunidade de empreender. Com essa premissa, o projeto Florescer tem transformado a vida de muitas mulheres em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba.

Realizado pela GERAR (Geração de Emprego, Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional), o Florescer já formou cerca de 150 participantes. Este ano vai ser ampliado, com a abertura da primeira turma em Ponta Grossa no final deste mês

São quase dois meses de curso em que a transformação é visível a cada aula. “O objetivo sempre foi fazer um programa voltado à geração de emprego e renda. Mas também levar em consideração a saúde mental, pois quando a pessoa trabalha com as mãos é um estímulo a sair de situações de depressão”, explica a coordenadora do projeto, Alessandra Neumann Stutz Borin.

Participantes

Neiva Ferreira Gaspar, 63 anos, já fazia artesanato antes do projeto. Mas buscou aprimorar a técnica e se desenvolver como empreendedora, para enfrentar a timidez de botar preço e cobrar. Além dos conhecimentos, ganhou amigos. “Eu amo fazer artesanato, aprender coisas novas. O projeto é muito bom para a cabeça. Melhor coisa que tem é sair de casa. Se ficar parado, a cabeça vai atrofiando”.

Elisangela Melo é de Manaus e veio para Campo Largo para realizar tratamento contra o câncer de mama. Sem poder trabalhar por causa da doença, o curso foi uma oportunidade de aprender artesanato e ter uma renda, mas principalmente se mostrou uma terapia que contribuiu para a saúde mental dela. “Foi muito importante para a saúde mental e para esquecer um pouco os problemas. Antes, eu me sentia muito sozinha”.

Benedita gostou tanto que, após participar em 2021, voltou no ano passado. “Eu gosto muito de aprender. Dessa vez, ensinaram uma outra técnica. E a convivência é muito boa”.

A psicóloga e arteterapeuta, Mara Grebogy, destaca que o projeto, além de estimular o empreendedorismo, contribuiu para a convivência social. “Elas criam laços entre si e acabam se ajudando. Elas se visitam, criam grupos de WhatsApp, trocam informações, uma ajuda a outra a fazer o trabalho. E precisam se desafiar a fazer uma coisa que não tinham feito antes, saindo do lugar comum e quebrando padrões. Elas percebem que conseguem e são capazes”.

O artesanato como terapia e oportunidade de empreender. Com essa premissa, o projeto Florescer tem transformado a vida de muitas mulheres em Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba.

Realizado pela GERAR (Geração de Emprego, Renda e Apoio ao Desenvolvimento Regional), o Florescer já formou cerca de 150 participantes. Este ano vai ser ampliado, com a abertura da primeira turma em Ponta Grossa no final deste mês

São quase dois meses de curso em que a transformação é visível a cada aula. “O objetivo sempre foi fazer um programa voltado à geração de emprego e renda. Mas também levar em consideração a saúde mental, pois quando a pessoa trabalha com as mãos é um estímulo a sair de situações de depressão”, explica a coordenadora do projeto, Alessandra Neumann Stutz Borin.

Participantes

Neiva Ferreira Gaspar, 63 anos, já fazia artesanato antes do projeto. Mas buscou aprimorar a técnica e se desenvolver como empreendedora, para enfrentar a timidez de botar preço e cobrar. Além dos conhecimentos, ganhou amigos. “Eu amo fazer artesanato, aprender coisas novas. O projeto é muito bom para a cabeça. Melhor coisa que tem é sair de casa. Se ficar parado, a cabeça vai atrofiando”.

Elisangela Melo é de Manaus e veio para Campo Largo para realizar tratamento contra o câncer de mama. Sem poder trabalhar por causa da doença, o curso foi uma oportunidade de aprender artesanato e ter uma renda, mas principalmente se mostrou uma terapia que contribuiu para a saúde mental dela. “Foi muito importante para a saúde mental e para esquecer um pouco os problemas. Antes, eu me sentia muito sozinha”.

Benedita gostou tanto que, após participar em 2021, voltou no ano passado. “Eu gosto muito de aprender. Dessa vez, ensinaram uma outra técnica. E a convivência é muito boa”.

A psicóloga e arteterapeuta, Mara Grebogy, destaca que o projeto, além de estimular o empreendedorismo, contribuiu para a convivência social. “Elas criam laços entre si e acabam se ajudando. Elas se visitam, criam grupos de WhatsApp, trocam informações, uma ajuda a outra a fazer o trabalho. E precisam se desafiar a fazer uma coisa que não tinham feito antes, saindo do lugar comum e quebrando padrões. Elas percebem que conseguem e são capazes”.

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