‘Diferenciação” é o tema do ano da GERAR

“Diferenciação” para fazer diferente. Este é o tema do ano da GERAR que motivará colaboradores a buscar soluções inovadoras e jovens a pensar em alternativas promissoras.

Para que a “diferenciação” aconteça na prática, a GERAR montou um comitê que elaborará ações e receberá contribuições dos colaboradores.

O presidente do Conselho Diretor da GERAR, Francisco Essert, afirma que a diferenciação é fazer melhor e diferente os projetos que a instituição realiza. “A evolução das coisas está muito grande. Se quisermos fazer mais do mesmo em todos os anos, ficamos para trás. Queremos fazer diferente para que também faça mais sentido para as empresas que são nossas parceiras. A aprendizagem tem que fazer sentido para empresas que contratam nossos aprendizes e estagiários”.

Outro foco é impactar mais jovens, conforme Francisco Essert.  “Temos que fazer diferença na vida dos jovens e das pessoas que participam dos nossos programas. Se um jovem entrar em nossos projetos e sair, quando termina, sem ter agregado na vida dela, então não fazemos nada”.

Para o gerente administrativo Ronny Essert, “a diferenciação tem tudo a ver com a Gerência Administrativa e tudo o que diz respeito à estrutura que a entidade precisa e oferece, pois diferenciação envolve custos e muitas adaptações e melhorias em sistemas e processos”.

De acordo com a superintendente da instituição, Heloisa Arns, a GERAR sempre tem em mente o aprimoramento e pensar diferente. “É necessário ver as necessidades e o que pode ser feito de uma maneira mais efetiva, que ajude no dia a dia de nossos parceiros, sejam as empresas, jovens ou pessoas atendidas pelos projetos sociais”, explica. “Sempre podemos aprimorar em diversas áreas, como na prática, na metodologia dos nossos programas, nos projetos que apoiamos, nos nossos cursos e formações”, completa.

Ela afirma que a instituição busca a modernidade constantemente. “Tem muita coisa que pode ser feita, que hoje está sendo feita de forma manual, mas de repente, um sistema ou algum aplicativo pode facilitar”.

A diferenciação também deve beneficiar os jovens dos programas promovidos pela instituição, frisa a superintendente. “Buscamos trabalhar de maneira híbrida e estimular a inovação também em nossos alunos. Podemos buscamos inovar, ser diferentes, usar essas tecnologias e ensinar os nossos jovens a usarem também. Se eles pensarem diferente, pensarem fora da caixinha, eles serão os que mais se desenvolverão nas empresas, e esse é o nosso objetivo: que eles sejam melhores profissionais e que saibam usar a capacidade que têm de pensar rápido e de absorver tecnologias novas”.

“Hoje é preciso pensar diferente e solucionar problemas. Então pensar diferente ou diferenciação é resolver os problemas. É resolver as questões de uma forma inovadora”, finaliza Heloisa Arns.

“Diferenciação” para fazer diferente. Este é o tema do ano da GERAR que motivará colaboradores a buscar soluções inovadoras e jovens a pensar em alternativas promissoras.

Para que a “diferenciação” aconteça na prática, a GERAR montou um comitê que elaborará ações e receberá contribuições dos colaboradores.

O presidente do Conselho Diretor da GERAR, Francisco Essert, afirma que a diferenciação é fazer melhor e diferente os projetos que a instituição realiza. “A evolução das coisas está muito grande. Se quisermos fazer mais do mesmo em todos os anos, ficamos para trás. Queremos fazer diferente para que também faça mais sentido para as empresas que são nossas parceiras. A aprendizagem tem que fazer sentido para empresas que contratam nossos aprendizes e estagiários”.

Outro foco é impactar mais jovens, conforme Francisco Essert.  “Temos que fazer diferença na vida dos jovens e das pessoas que participam dos nossos programas. Se um jovem entrar em nossos projetos e sair, quando termina, sem ter agregado na vida dela, então não fazemos nada”.

Para o gerente administrativo Ronny Essert, “a diferenciação tem tudo a ver com a Gerência Administrativa e tudo o que diz respeito à estrutura que a entidade precisa e oferece, pois diferenciação envolve custos e muitas adaptações e melhorias em sistemas e processos”.

De acordo com a superintendente da instituição, Heloisa Arns, a GERAR sempre tem em mente o aprimoramento e pensar diferente. “É necessário ver as necessidades e o que pode ser feito de uma maneira mais efetiva, que ajude no dia a dia de nossos parceiros, sejam as empresas, jovens ou pessoas atendidas pelos projetos sociais”, explica. “Sempre podemos aprimorar em diversas áreas, como na prática, na metodologia dos nossos programas, nos projetos que apoiamos, nos nossos cursos e formações”, completa.

Ela afirma que a instituição busca a modernidade constantemente. “Tem muita coisa que pode ser feita, que hoje está sendo feita de forma manual, mas de repente, um sistema ou algum aplicativo pode facilitar”.

A diferenciação também deve beneficiar os jovens dos programas promovidos pela instituição, frisa a superintendente. “Buscamos trabalhar de maneira híbrida e estimular a inovação também em nossos alunos. Podemos buscamos inovar, ser diferentes, usar essas tecnologias e ensinar os nossos jovens a usarem também. Se eles pensarem diferente, pensarem fora da caixinha, eles serão os que mais se desenvolverão nas empresas, e esse é o nosso objetivo: que eles sejam melhores profissionais e que saibam usar a capacidade que têm de pensar rápido e de absorver tecnologias novas”.

“Hoje é preciso pensar diferente e solucionar problemas. Então pensar diferente ou diferenciação é resolver os problemas. É resolver as questões de uma forma inovadora”, finaliza Heloisa Arns.

“Diferenciação” para fazer diferente. Este é o tema do ano da GERAR que motivará colaboradores a buscar soluções inovadoras e jovens a pensar em alternativas promissoras.

Para que a “diferenciação” aconteça na prática, a GERAR montou um comitê que elaborará ações e receberá contribuições dos colaboradores.

O presidente do Conselho Diretor da GERAR, Francisco Essert, afirma que a diferenciação é fazer melhor e diferente os projetos que a instituição realiza. “A evolução das coisas está muito grande. Se quisermos fazer mais do mesmo em todos os anos, ficamos para trás. Queremos fazer diferente para que também faça mais sentido para as empresas que são nossas parceiras. A aprendizagem tem que fazer sentido para empresas que contratam nossos aprendizes e estagiários”.

Outro foco é impactar mais jovens, conforme Francisco Essert.  “Temos que fazer diferença na vida dos jovens e das pessoas que participam dos nossos programas. Se um jovem entrar em nossos projetos e sair, quando termina, sem ter agregado na vida dela, então não fazemos nada”.

Para o gerente administrativo Ronny Essert, “a diferenciação tem tudo a ver com a Gerência Administrativa e tudo o que diz respeito à estrutura que a entidade precisa e oferece, pois diferenciação envolve custos e muitas adaptações e melhorias em sistemas e processos”.

De acordo com a superintendente da instituição, Heloisa Arns, a GERAR sempre tem em mente o aprimoramento e pensar diferente. “É necessário ver as necessidades e o que pode ser feito de uma maneira mais efetiva, que ajude no dia a dia de nossos parceiros, sejam as empresas, jovens ou pessoas atendidas pelos projetos sociais”, explica. “Sempre podemos aprimorar em diversas áreas, como na prática, na metodologia dos nossos programas, nos projetos que apoiamos, nos nossos cursos e formações”, completa.

Ela afirma que a instituição busca a modernidade constantemente. “Tem muita coisa que pode ser feita, que hoje está sendo feita de forma manual, mas de repente, um sistema ou algum aplicativo pode facilitar”.

A diferenciação também deve beneficiar os jovens dos programas promovidos pela instituição, frisa a superintendente. “Buscamos trabalhar de maneira híbrida e estimular a inovação também em nossos alunos. Podemos buscamos inovar, ser diferentes, usar essas tecnologias e ensinar os nossos jovens a usarem também. Se eles pensarem diferente, pensarem fora da caixinha, eles serão os que mais se desenvolverão nas empresas, e esse é o nosso objetivo: que eles sejam melhores profissionais e que saibam usar a capacidade que têm de pensar rápido e de absorver tecnologias novas”.

“Hoje é preciso pensar diferente e solucionar problemas. Então pensar diferente ou diferenciação é resolver os problemas. É resolver as questões de uma forma inovadora”, finaliza Heloisa Arns.

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